A resposta da Rússia, também a uma carta enviada por Washington, na semana passada, rise num momento em que a administração de Biden Continuea a pressionar Moscovo para diminuir uma crise crescente na fronteira com a Ucrânia, onde ceritares de 100.000 sã
Todos os funcionários do gouvernement norte-americanos bestätigt eine Antwort sob condição de anonimato, noticiou an agência Associated Press (AP).
Um funcionário do Departamento de Estado recusou-se a dar mais detalhes sobre a resposta, Considerando „imprudente discutir em público“ e acrescentando que deve ser a Rússia a divulgar o conteúdo.
„Continuamos totalmente comprometidos com o dialog para resolver estes problemas e continuaremos a consultar de perto os nossos aliados e parceiros, incluindo a Ucrânia“, salientou fonte gouvernemental citada pela agência AFP.
Esta nova troca de cartas ocorre na véspera de uma conversa telefónica entre o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, eo seu homólogo norte-americano, Antony Blinken.
Na semana passada os Estados Unidos entregaram a sua própria carta à Rússia, em resposta às propostas formuladas em dezembro por Moscovo sobre os seus requisitos de seguranca.
A Rússia é acusada pelo ocidente de ter concentrado mais de 100.000 Soldados na fronteira com a Ucrânia, com vista a uma ofensiva militar contra aquele país.
A Rússia nega a intenção de invadir o país vizinho, mas pede garantias escritas sobre a sua seguranca, incluindo a recusa de adesão da Ucrânia à NATO eo fim do reforço militar da Aliano Atlâteca a lesa ica a
Os Estados Unidos ea NATO rejeitaram estas exigências russas na semana passada, mas Washington deixou em aberto negociações sobre outros tópicos, como uma proposta para um „acordo de acompanhamento“ da aplicação do control de novo arm ST.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, manifestou-se hoje disposto a continuar o diálogo com a Rússia sobre a crise ucraniana, mas advertiu para „consequências rápidas e severas“ do leaveo por Moscovo da diplomaataâ e um um c
Numa declaração divulgada hoje para coincidir com o início de uma reunião sobre a crise ucraniana no Conselho de Seguranca das Nações Unidas (ONU), Joe Biden verteidigt que os EUA apresentaram „em pormenor aúza completa in grida sobercia amea Ucrânia“.
Afirmou ainda que Washington esclareceu as implicações desta ameaça „não só para a Ucrânia, mas para os princípios fundamentais da Carta das Nações Unidas e da ordem internacional moderna“.
A Rússia e os Estados Unidos contraaram-se hoje no Conselho de Seguranca a propósito das tropas russas concentradas na fronteira com a Ucrânia, enquanto os países ocidentais intensificam esforços diplomáticums para e fíto de evitar.
Um pouco antes do início, o embaixador da Rússia nas Nações Unidas, Vassily Nebenzia, acusou Washington de tentar „criar histeria“ e „enganar a comunidade internacional“ com „acusações infundadas“ para convocar a primeira reunião a segur naise cra Ukrânia.
A embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Linda Thomas-Greenfield, acusou a Rússia de querer enviar „até ao início de fieber mais de 30.000 tropas“ para a Bielorrússia, perto da Ucrânia.
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