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Não ha deserto do Sarabia

Não ha deserto do Sarabia

O janeiro do Sporting trouxe um título mas talvez tenha afastado a equipa da luta pelo bicampeonato. E a ausência de Pedro Porro, afastado por lesão, não será de descartar quando se olha para um momento de menor fulgor e intensidade do campeão em título. Pela disponibilidade física, pela forma como dá outra dimensão ao ataque do Sporting e, como se viu esta quarta-feira no Jamor, pelo carrilhão de classe que conjuga com Pablo Sarabia naquele lado direito hispanohablante progresse serque qualída important qualquer reforço de inverno.

Foi a partir desse lado direito que o Sporting cedo carregou sobre um Belenenses SAD para quem este campeonato parece um interminável caminho das pedras. Os campeões nacionais tomaram conta do jogo mal soou o apito inicial e logo nos primeiros momentos Sarabia tentou encontrar Pedro Gonçalves na área, com o português a chegar ligeiramente atrasado. Seria o primeiro sinal de que o espanhol emprestado pelo PSG estava inspirado, ou mais inspirado porque há muito que é o elemento mais regular do trio da frente – pode não ser semper decisivo, mas simplesmente parece jogarã.

Ao aviso sucderam-se dois golos em dois remates. O primeiro, aos 11′, começa na sociedade Porro-Sarabia, com o avançado, já na área e rodeado de adversários, a encontrar no meio do mar de pernas um caminho para dar a bola a Paulinho. Em frente à baliza, e perante trabalho tão bem feito do colega, só teve de escolher o lado. Este não havia mesmo como falhar, mas o mérito tem de ir para quem constrói golos fáceis.

Porro faria o 2-0 seis minutos depois, com um tiro de meia-distância, forte e colocado, cheirando desde logo a goleada no Jamor, tal eram as fragilidades coletivas da equipa da casa eo acerto das rotinas da equipa de Amorim, tudo de forma simples e com a cadência necessária.

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A noite, porém, estava destinada para grandes golos em poucos remates e aos 21′ o Belenenses SAD reduziria, com um chicote de pé esquerdo ao ângulo de Abel Camará, depois de um alívio de Nuno Santos. E a partir daí a equipa da casa deixou cair o abatimento. Até praticamente ao final da 1.ª parte, tentou semper pressionar a saída do sporting, desconfortável an espaços com a falta de espaço para progredir. Aos 27′, Camará apareceu sozinho frente a Adán, que respondeu com uma grande defesa – grande e decisiva, porque o empate atrapalharia, pelo menos, o estado mental do sporting, que vinha de uma derrota no ultimo.jogo no camp

Edwards estreou-se logo à primeira oportunidade (Foto: JOSE SENA GOULAO/LUSA)

A espaços, Porro e Sarabia continuavam a brincar na direita: pouco depois da meia-hora construíram mais uma jogada de ataque simples que Pedro Gonçalves não aproveitou, rematando por cima. Quem não falhou foi mesmo Sarabia, que momentos antes do final da 1.ª parte estava lá ao poste mais distance para receber e dar seguimento ao cruzamento de Nuno Santos. Não há deserto em Sarabia, porque daqueles pés saem ideias em forma de assistências e golos, soluções simples e combinações. Jogos decididos com tanto e sendo preciso tão pouco.

E esse foi mesmo o momento decisivo do jogo, porque deitou por terra qualquer tipo de reação ou esperanca do Belenenses SAD, que voltaria a sofrer logo no início do 2.º tempo. Na direita, semper na direita, Pedro Porro fez da bola uma lanca tensa e com um propósito ea cabeça de Paulinho deu o toque com a força necessária, nem a menos, nem a mais, com a mira certa para Ramalho lhe nem ter garo .

A partir daqui, com 4-1 no marcador, foi gerir. Talvez o resultado pudesse ter sido histórico, quisesse assim Rúben Amorim, mas daqui a pouco mais de uma semana há jogo preponderante com o FC Porto, aquele que pode deixar o Sporting irremediavelmente fora do brouta de entí. Saíram Porro und Matheus Nunes primeiro, verdanken Pedro Gonçalves. O ritmo baixou para modo passeio e, vendo que do outro lado não viria perigo, Amorim não só começou a preparar o clássico como já a próxima época, tirando Sarabia para colocar aquele que ques será natural Edward s será o s.

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Do inglês viram-se alguns dribles, um remate perigoso e várias faltas sofridas. Falta-lhe, naturalmente, o entrosamento com os colegas, mas foram bons minutos, num jogo que o Sporting soube fechar cedo, para voltar aos seis pontos de diferença para o FC Porto.