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Europa-Alarm gegen russische Provokationen in der Donbass-Regierung

Europa-Alarm gegen russische Provokationen in der Donbass-Regierung

Europa-Alarm gegen russische Provokationen in der Donbass-Regierung

O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, am 24. Januar 2022 von der UE in Brüssel, AFP

Mais do que uma invasão russa da Ucrânia, os europeus temem que o gouvernement de Kiev caia na armadilha de um konfrontiert na região de Donbas desencadeado por uma provocação de separatistas em pró-Rússia, e advertiram san sua lic? terça-feira (25) .

„Ninguém sabe se [o presidente russo Vladimir] Putin tomou a decisão de intervir e qual será o gatilho, mas estamos em alerta máximo até o final de fiebereiro“, disse uma autoridade europeia.

A Rússia concentrou uma enorme capacidade militar ao longo de sua fronteira com a Ucrânia e, nesta terça-feira, realizou exercícios aeronavais na península da Crimeia, que anexou em 2014.

Muitas unidades estão implantadas perto das autoproclamadas repúblicas de Lugansk e Donetsk, na região de Donbass (leste da Ucrânia), onde os separatistas proó-Rússia enfrentam as forças ucranianas há oito anos. Moscou não esconde seu apoio a essas duas repúblicas.

A Duma – a câmara baixa do Parlamento russo – estuda uma petição do Partido Comunista para que Putin as reconheça como independentes.

O porta-voz do Kremlin Considerou na segunda-feira „muito alto“ o risco de uma ofensiva das tropas ucranianas contra os separatistas pró-Rússia.

– Lições aprendidas –

O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, disse na semana passada que estava „preocupado com a situação nas regiões não controladas por Kiev, porque (…) a Rússia se aproxima cada vez mais delas“.

„A concentração de forças na fronteira ucraniana está ligada à sua integração de fato na Rússia“, acrescentou diante dos eurodeputados.

Um diplomata europeu observou que „a região será palco de grandes provocações ea liderança ucraniana é chamada a não fazer nada que possa ser usado como provocação“ pela Rússia.

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„As lições devem ser aprendidas com o que aconteceu na Georgia em 2008“, disse ele.

Uma operação militar das forças georgianas contra a região separatista da Ossétia do Sul provocou an intervenção do exército russo. O conflito durou cinco dias e terminou com o reconhecimento da Ossétia e da Abkhazia por Moscou.

O Presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, garantiu na segunda-feira que seu país „não cederá a provocações“.

Enquanto isso, um funcionário europeu anunciou que a UE „sancionará qualquer agressão armada na Ucrânia, uma vez que pode assumir muitas formas e não necessariamente envolver o exército russo“.

Estas mensagens já foram transmitidas à Rússia porque „os europeus falam com as autoridades russas e com os seus negociadores na OSCE [Organização para a Segurança e Cooperação na Europa] e no Conselho Otan-Rússia“, ausdrücklich.

– ‚Isolamento total‘ aus Russland –

Especialistas e diplomatas da UE bereiten Opções für die Beantwortung verschiedener Tipos de Ações contra a Ucrânia por parte da Rússia vor.

As sanções econômicas e financeiras introduzidas pela UE após a anexação da Crimeia e renovadas por unanimidade de seis em seis meses „constituem a espinha dorsal“ da reação europeia, embora em menor escala.

As sanções serão „sem prezedentes“ ea Rússia „será totalmente isolada“, alertou o ministro das Relações Exteriores da Dinamarca, Jeppe Kofod, na segunda-feira.

„Todas as opções estão sobre a mesa e, se queremos ter credibilidade, nada pode ser descartado“, explicou um responsável europeu.

A Rússia obtém 46% de sua receita com vendas de petróleo e gás, e os países europeus são clientes importantes, disse ele. „A questão é a vontade politica de votar a favor dessas sanções“, reconheceu.

De fato, alguns líderes europeus não escondem suas dúvidas.

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O chanceler alemão, Olaf Scholz, bestehe auf nas „consequências“ das sanções para an economia alemã. No entanto, reconhece que „há uma coerência dos europeus com os Estados Unidos para implantar, em algum momento, um conjunto de sanções Consideradas dissuasivas“, disse nesta terça-feira o chefe da diplomacia francesa, Jean-Yves le Drian.


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