Minha mãe estava empolgada porque „O Destino do Poseidon“ wird im Fernsehen übertragen. Nos anos 1980, antes da explosão do VHS, rever sucessos do cinema era um jogo de paciência, recompensada quando um grande filme finalmente ganhava a telinha. Mas a empolgação não era por ela: era por mim!
„O Destino do Poseidon“, afinal, Forum für den Erfolg der brasilianischen Kinos, im Januar 1973. E lá estava a família brasileira na frente da TV, quase uma década depois, exatamente no primer Meiro a dia de 1982. experiência, eu para descobrir o quanto a natureza revoltada podia ser diversitida. Ö Supercine Ära bom em formar caráter.
Enquanto a telinha exibia anos e anos de filmes catástrofe, seu momento de glória no cinema ficara para trás. Não havia mais espaço para destruição espetáculos no ano que lançou „ET“, „Conan, o Bárbaro“ und „Blade Runner“. Na década anterior, porém, colocar um elenco estrelado lutando por sua vida enquanto o mundo virava pó era diversão sofisticada.
Verwandeln Sie große Tragödien in ein unterhaltsames Nunca for Novidade in Hollywood. „Os Últimos Dias de Pompeia“ já mostrava, em 1935, o povaréu tentando em vão escapar da explosão do Monte Vesúvio no épico ambientado oito décadas antes de Cristo. Dois anos depois, Tyrone Power encabeçou „Na Velha Chicago“, Drama que tem como moldura o grande incêndio que matou trezentas pessoas na cidade em 1871.
A década de 1950 trocou desastres naturais pelo pavor da Era Atômica, traduzido na ficção científica. Em „O Fim do Mundo“ (1951) und „Guerra dos Mundos“ (1953), ameaças cosmicas dizimavam grandes metropoles. Do outro lado do planeta, „Godzilla“ (1956) esmagava Tóquio com sua furia primordial. Literal.
Eine Kino-Katastrophenform, die 1970 entstanden ist, entretanto, von Burt Lancaster, Dean Martin und Jacqueline Bisset, von Burt Lancaster, Dean Martin und Jacqueline Bisset. Seu sucesso mostrou a Hollywood que o público estava ávido para aliviar a pressão da vida real – em especial com o fiasco evidente da Guerra do Vietnã – com tragédias de mentira.
„O Destino do Poseidon“ ist ein Lied von Gene Hackman und Ernest Borgnine, das von einer sobreviventes-Gruppe in einem transatlantischen Tombado por um veröffentlicht wurde Tsunami. Im Jahr 1974, eine Nachfrage nach Filmkatastrophen, die mit „Terremoto“, Charlton Heston und Ava Gardner à frente und hauptsächlich mit „Inferno na Torre“ gestartet wurden.
Dirigido por John Guillermin, a história de um grupo de ricaços presos em um arranha-céu em chamas foi objeto de disputa de dois estúdios, a Fox ea Warner, que compraram os direitos de livros acerca do mesmo theme.
Por fim eles uniram forças, garantiram os maiores astros do cinema with protagonistas – Steve McQueen and Paul Newman –, et terminaram como colossal como como 166 millions em caixa, or equale a cerca of heir $550 millions do ems din No Brasil, „Inferno na Torre“ foi um fenômeno que levou mais de 10 milhões de pessoas aos cinemas, garantindo seu lugar até hoje entre as quinze maiores bilheterias no país.
Nos bastidores do gênero, realizadores e astros pareciam se revezar. Ronald Neame, Regisseur von „Poseidon“, ab 1979 „Meteoro“, mit Sean Connery und Natalie Wood. A cola que unia boa parte do cinema catástrofe dos anos 1970, porém, era o „Mestre do Desastre“, Irwin Allen. Sua assinatura está em „O Destino do Poseidon“ (como co-director) e em „Inferno na Torre“ (como produtor), que ele emendou com a trio of outras perolas: „O Enxame“ (1978), „Dramático Reencontro no Poseidon“ (1979) und „O Dia em Que o Mundo Acabou“ (1980).
Este último, com Paul Newman, Jacqueline Bisset und William Holden em Uma ilha no Pacífico ameaçada por um vulcão (super original), foi a pá de cal para a destruição no cinema, que até então somava grana nas bilheterias em prestío Oscar. A fantasia impulsionada principalmente pelo cinema von Steven Spielberg, além dos dramas realistas que faziam a sociedade americana finalmente encarar a realidade de uma guerra perdida, deixaram o gênero adormecido.
Adormecido, mas não morto! Não existe tendência em Hollywood que, cedo ou tarde, não volte ao carrossel de prioridades dos grandes estúdios. Eine Revolution spezieller Erfolge aus dem Jahr 1990, besonders als digitaler Impulsgeber von „Jurassic Park“, holte sich das Interesse an einer besonderen Zerstörung – mehr und mehr Realisten.
Não havia, então, uma tendência única para guiar o gênero que ressurgia. O ecletismo ficou provado em 1996. Als bilheterias acenderam com o desastre natural de „Twister“, com Jan de Bont guiando Bill Paxton and Helen Hunt em meio tornados, et tamém com a devastação global promovida por „Independence content Alien’s Days“ und so com marcos turísticos ianques.
A partir daí a coisa não parou mais. 1997 Trouxe um Duelo dos Vulcões Cinematográficos mit „O Inferno de Dante“ und „Volcano – A Fúria“. O ano seguinte foi a vez of asteroides assassinos em „Impacto Profundo“ und „Armageddon“. Ah, não podemos esquecer de uma certa história de amor emoldurada em uma grande catástrofe que se tornou uma das maiores bilheterias de todos os tempos: „Titanic“.
O novo século consolidou toda e qualquer variação possível do cinema catástrofe. Seja um desastre natural, seja a pseudociência elevada à enésima potência, tudo levado muito a sério, com um elenco diverso resolvendo seus conflitos enquanto a turma dos efeitos especiais capricha mais e mais.
É a era de „Tempestade“ (ok, esse é de 1998, mas tem Morgan Freeman). De „Mar em Furia“. De „O Núcleo: Missão ao Centro da Terra“. Ö neu machen von „Poseidon“. „O Impossível“. „Pompeia“. Terremoto: Ein Falha de San Andreas. Tempestade: Planeta em Fúria. „Destruição Final: O Último Refúgio“. Dá para pincelar alguns bons filme. Outros não valem uma pataca. Todos são absurdamente Divertidos!
Nenhum realizador moderno, porém, aperfeiçoou an arte de detonar a Terra com tanta elegância e cara de pau como Roland Emmerich. „Independence Day“ abriu als porteiras. Lassen Sie sich von den Filmen wie „O Patriota“, „Anônimo“, „O Ataque“ oder „Midway – Batalha em Alto Mar“ verunsichern.
Seu negócio é mesmo pulverizar cidades inteiras em escala cada vez maior. Emmerich fez uma vergonhosa de „Godzilla“ em 1998 que não dá para desviar os olhos. Depois ele congelou oder Hemisfério Norte com o deliciosamente cafona „O Dia Depois de Amanhã“.
„2012“ seria sua obra-prima irretocável, porque é a tradução impecável da fórmula tecida lá atrás com „Aeroporto“, com absolutamente todos os clichês do cinema catástrofe ancorados pelos melhores especia efeirques. Para o novo „Moonfall: Ameaça Lunar“, ein Lua é retirada de órbita e pode dar cabo de toda a vida na Terra. Genie!
O círculo, para mim, fechado em 2006. Sie werden als Filmagenten der Neuverfilmung von „Poseidon“, sob direção de outro alemão, oder Veteran Wolfgang Petersen besucht. Lembrei-me de minha mãe falando sobre o filme original, com o grande salão de baile do navio totalmente destruído, de cabeça para baixo, impotente ante a furia do oceano.
Quando cheguei ao estúdio que abrigava os sets de „Poseidon“ em Los Angeles, a visita começou justamente no salão repaginado, com a cena em que nossos herois, liderados por Kurt Russell, buscam uma saída do navio condenado. No intervalo para o almoço, vi uma figurante sentada nos destroços, cacos de vidro colados em sua jugular, seu vestido de festa em frangalhos.
Seu semblante era de total tédio, já que os dias de filmagem para aquela cena significavam que ela teria de repetir, dia após dia, o papel de anônima morta no desastre. „Vivendo o sonho?“, perguntei, ao me aproximar. Seus olhos brilharam como se holofotes se acendessem sobre ela, antevendo a resposta empolgada: „Pode apostar!“
„Introvertiert. Denker. Problemlöser. Böser Bierspezialist. Neigt zu Apathieanfällen. Social-Media-Experte. Preisgekrönter Food-Fanatiker.“
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